Anapus Nemuno (tradução)

Original


Obtest

Compositor: Não Disponível

Em uma terra aonde o sol se põe ao oeste
Onde porcos tem levado a cruz cansando os prussianos
Pomesania, Galindia, Batia foram todas rendidas com Semba ainda lutando
E Notanga subindo de posição e destruindo fortalezas alemães.
Há cinquenta anos de lutas corajosas sem parar
Corações vingativos pulsam como um tambor de guerra
Da nossa pátria nós somos forçados a recuar hoje
Nós ainda damos nossa palavra para voltar com as chamas
E assim queimar em cinzas todos os estranhos aqui.

Prussianos, Jotvingian, Curonian, Selian e tribos Semigalian
Todos eles, permanecem capazes de carregar os brasões, e encontraram seus abrigos nas terras da Lituania
Guiados através da mão de ferro, eles anseiam para guerra e a vingança
Para as mortes dos antepassados cristãos
Bastardos, vocês sonham com a travessia do rio Neman agora
Para perfurar com suas cruzes malignas nos solos Lituanos
Nós não somos usados para a escravatura, nossa liberdade é uma luta
Reprimidos no campo de batalha nós morreremos.

Derrotados são aqueles, que perderam suas crenças
Um coração desesperado que em breve para-ra de bater
Para soltar nossos brasões e para condenar nossas vidas
Para trocar nossa liberdade por uma vila escrava
O único que ousa encarar o inimigo forte
Sustenta o triunfo no seu punho sangrio
Aqui perto, no outro lado do rio Nemunas
Afiando nossas espadas para os inimigos que demoram

O céu deve chorar para acordar os ventos amanhã,
A tempestade mais forte deverá levantar vórtices negros de poeira,
E como o Rio Neman construi-rá um muro de água,
O bastardos nojentos não irão pisar na nossa terra novamente.
A ameaça faz o céu sangrar em chamas,
Tropas marchando do outro lado são ouvidas
Quando o Neman for atravessado vocês irão gemer de dor
E lamentarão aos deuses que mandaram seus rebanhos.

No outro lado do rio Neman

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